Desejosos de sair, após confinamento, marquei um fim de semana com o meu marido e outros casais nossos amigos. A nossa escolha foi a Lusitaurus, não muito longe de Lisboa, com espaços agradáveis (pelas fotografias que vimos online) e sítio seguro onde pudéssemos deixar as nossas motas. Qual não foi o nosso espanto quando lá chegámos e nos deparamos com uma piscina interior e jacuzzi completamente vazios e sujos, as piscinas exteriores cheias de verdete, sujidade e gordura, os quartos com uma limpeza mediana, os berços das crianças cheios de bolor. Nada correspondia às fotografias que vimos online. Parecia um espaço abandonado, com teias de aranha na vedação da piscina, relva por cortar, enfim... uma pena, pois teria potencial para bem mais! Quando tentei falar com o dono, a situação piorou, pois a sua falta de humildade e o não querer ouvir fez com que saíssemos de vez. Não estávamos a colocar defeitos em tudo (como nos foi dito) mas sim a alertar para uma situação que não correspondia em nada ao que estávamos à espera. Não estávamos à espera de ser o Vila Galé, como também nos foi dito. É turismo rural, sim, sabemos! Mas mesmo sendo turismo rural, o asseio é fundamental!
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